2020 foi uma ano de muitos desafios mas também de novas descobertas e aprendizagens. Acompanhamos de perto a solidariedade e organização de líderes comunitários e voluntários que se dedicaram a apoiar aqueles que precisavam. Que esses aprendizados e espírito de colaboração sigam nos acompanhando em 2021.
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A revitalização da Praça dos Pinheiros, no bairro São Paulo, na cidade de Montenegro/RS virou realidade! Em uma ação conjunta, o Núcleo do Bairro São Paulo, juntamente com moradores e a Global Communities Brasil se engajaram nesta ação, uma das prioridades definidas pela própria comunidade, a partir da capacitação PACE. Todos se mobilizaram na preparação geral do local. O espaço amplo e bem arborizado teve os brinquedos, bancos e mesas recuperados e novos equipamentos instalados. Houve o ajardinamento, a partir das doações de terra e flores feitas pela comunidade. Além da limpeza geral e da pintura dos pneus. Tudo ocorreu em várias etapas e com grupos menores de pessoas para evitar aglomerações. Todos os cuidados de prevenção e higiene foram tomados. A finalização aconteceu no dia 2/12.
As restrições impostas pela pandemia ainda restringem o total aproveitamento do espaço, mas a comunidade já faz uso das mesas, bancos e churrasqueira, respeitando as normas de distanciamento. A praça é um convite para fazer piquenique, almoçar e tomar chimarrão! O bairro possui, aproximadamente, 5 mil moradores e conta com mais um espaço de lazer além desse. O outro, a Praça das Poesias, foi revitalizado em 2019. Quem são as pessoas, empresas e parceiros que se relacionam com você no dia a dia das suas atividades? Foi para identificar esses públicos que os profissionais catadores da cidade de Três de Maio (RS) foram capacitados durante a quarta rodada de oficinas, que integra a segunda fase do “Projeto Catadores”. Mas, eles foram além de identificar as Partes Interessadas (PI) como: moradores do entorno, empresas, comércio, poder público, instituições de ensino, entre outros. O objetivo da atividade foi propor a análise da relação atual com todos eles e o planejamento de melhorias. O passo seguinte abordou as práticas de negociação e como elas podem ajudar a buscar outros parceiros e, também, novos negócios.
A oficina permitiu que esses profissionais colocassem no papel um plano para definir as possíveis estratégias. Esse é um dos exemplos de projetos que transformam e desenvolvem comunidades. Unidos por esse objetivo estão a Sicredi, a FAHOR (Faculdade Horizontina), a Setrem (Sociedade Educacional Três de Maio), a Prefeitura Municipal e a ACI (Associação Comercial). A coordenação é da Global Communities. Conheça nossa metodologia. Qual a diferença entre lixo e resíduos? Embora ambos os conceitos sejam passíveis de confusão, existe uma distinção valiosa a ser feita entre eles: O lixo deve ser descartado, ao contrário dos resíduos, que possuem um valor agregado em potencial! Foi para ajudar na identificação dessas oportunidades que os profissionais que integram o “Projeto Catadores”, na cidade de Três de Maio (RS), participaram da quinta rodada de oficinas. A iniciativa faz parte da segunda fase do projeto, que pretende capacitá-los e, assim, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico sustentável da atividade.
O encontro foi conduzido por Laís Coelho Teixeira, engenheira ambiental e professora da FAHOR (Faculdade de Horizontina). Durante a atividade, os catadores receberam informações sobre o valor econômico agregado aos resíduos sólidos e a responsabilidade com relação ao meio ambiente. Para isso, foram orientados quanto à coleta, separação e destinação correta dos materiais recolhidos. O “Projeto Catadores” é um dos exemplos de iniciativas que transformam e desenvolvem comunidades. Juntos, estão a Sicredi, a FAHOR, a Setrem (Sociedade Educacional Três de Maio), a Prefeitura Municipal e a ACI (Associação Comercial). A coordenação é da Global Communities. Existem inúmeros exemplos que mostram o poder de transformação do voluntariado. Entre eles, estão os projetos desenvolvidos no bairro Paraíso, em Horizontina (RS). Eles são parte do Plano de Desenvolvimento Comunitário, realizado em parceria com a Global Communities entre 2015 e 2019. Nesse período, a comunidade comemora três grandes conquistas: Melhoria da praça do bairro; Construção de um espaço de lazer; Conquista das escritura dos terrenos das residências. Como participante ativa, está Noeli Jacinta Becker, moradora, líder comunitária e secretária da associação dos moradores. Ela se orgulha de fazer parte de um processo que tem mudado a vida da coletividade em uma das regiões mais vulneráveis da cidade.
“Sempre uso a frase ‘fazer o bem, sem olhar a quem’. Essa é uma missão que tenho. Acredito que o ser humano precisa se ajudar mutuamente”, comenta a líder. Foram anos de muitos aprendizados propiciados pela metodologia de capacitação PACE. A parceria com a Global Communities se encerrou, mas fica a certeza de que a comunidade está apta a abraçar novos projetos. Trabalhamos para estimular comportamentos transformadores sustentáveis. Conheça nossa metodologia. Por que traçar um “diagnóstico” é importante para o desenvolvimento comunitário? Porque todas as ações devem ser priorizadas pela própria comunidade para que elas tenham efeito positivo e duradouro. Ninguém melhor que os moradores locais para apontar a situação em que vivem, suas fortalezas, as possíveis lideranças, sua capacidade de organização e de articulação de parcerias. Em mais de 60 anos de experiência, a Global Communities utiliza uma metodologia participativa que mostra que a sustentabilidade e sucesso de programas está diretamente ligada à apropriação por parte dos beneficiários.
Conhecer a realidade local é o primeiro passo. O segundo é a construção de um projeto alinhado às prioridades detectadas. Tudo parte do diagnóstico. Ele é o motor capaz de incentivar e engajar a caminhada para um desenvolvimento sustentável. Conheça nossa metodologia e como promovemos junto às pessoas o despertar para mudar sua própria realidade. Esse é um processo bastante particular e depende muito das características de cada empresa. Não existe uma receita única para construí-lo, mas sim, um conjunto de recomendações. Basicamente, a Global Communities estrutura seus programas em cinco etapas: 1 - Diagnóstico (mapeamento dos interesses da empresa, funcionários e comunidade);
2 - Alinhamento do projeto aos valores da empresa; 3- Definição da política e procedimentos; 4- Estrutura de gestão (equipe, atributos, papéis e modelos de gestão); 5 - Plano de Comunicação (com abordagens para todos os públicos a serem envolvidos como voluntários, parceiros e lideranças). É sempre válido destacar que todas essas etapas acontecem de forma simultânea! Para ajudar a compreender todo esse processo, organizamos este guia sobre Como Implementar um Programa de Voluntariado Corporativo. Para conhecê-lo, acesse o material aqui! O “Projeto Catadores”, na cidade de Três de Maio (RS), continua avançando com a capacitação desses trabalhadores. Nesta segunda fase, estão sendo realizadas oficinas semanais, com temas que permitem promover o desenvolvimento de uma atividade socioeconômico sustentável. Para isso, nada mais relevante que abordar o tema “Educação Financeira”. Afinal esse é um aspecto importante que impacta diretamente a vida das pessoas. Durante o encontro, a facilitadora Aline Perkoski, colaboradora do Sicredi, propôs aos participantes a reflexão sobre o uso consciente do dinheiro.
O objetivo foi ajudá-los a diagnosticar a forma como lidam com suas finanças e como podem construir uma estratégica para a realização de seus sonhos. A iniciativa compõe mais passo do projeto que está mudando as condições de trabalho dos catadores da cidade. Unidos por esse objetivo estão a Sicredi, a FAHOR (Faculdade Horizontina), a Setrem (Sociedade Educacional Três de Maio), a Prefeitura Municipal e a ACI (Associação Comercial). Esse é um dos projetos transformadores que está sob a coordenação da Global Communities. Conheça nossa metodologia e entenda como temos contribuído para o desenvolvimento de comunidades ao redor do mundo. “Projeto Catadores” aborda a importância da segurança do trabalho para uma atividade sustentável7/12/2020 “Qual a importância do uso de equipamentos de segurança para a prevenção de acidentes de trabalho?” Esse foi o tema abordado na segunda oficina que faz parte da trilha de capacitação dos catadores da cidade de Três de Maio (RS). A iniciativa compõe mais uma etapa do “Projeto Catadores”, que desde dezembro de 2019, reúne os poderes público e privado em um único objetivo: promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável da atividade.
No dia 18 de novembro, o professor Rodrigo Bastos, especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, abordou a importância do uso de EPIs e da adoção de comportamentos seguros. Como mensagem principal, a palestra esclareceu que a melhor forma de evitar situações que envolvem desgastes físicos, emocionais e financeiros é a prevenção. O encontro foi importante para promover a reflexão sobre os aspectos a serem modificados de maneira imediata nas rotinas diárias para assegurar a qualidade de vida de trabalhadores e de seus familiares. Esse foi mais um passo do projeto que está mudando as condições de trabalho dos catadores da cidade. Juntos, estão a Sicredi, a FAHOR (Faculdade Horizontina), a Setrem (Sociedade Educacional Três de Maio), a Prefeitura Municipal e a ACI (Associação Comercial), sob a coordenação da Global Communities. Segundo o Instituto Ethos, o voluntariado empresarial é um aliado importante para as empresas que querem demonstrar o compromisso com as comunidades onde atuam. O poder de transformação deste modelo é muito relevante, pois proporciona ganhos para os três públicos envolvidos: empresa, colaboradores e comunidades. Para a empresa, permite trabalhar a influência no engajamento e no sentimento de pertencimento dos colaboradores. Também ajuda a reter talentos e, sem dúvidas, promove a melhora no clima organizacional.
Para os colaboradores, além de desenvolver habilidades e competências, fortalece o exercício da cidadania e a participação social, aumenta o networking, pois possibilita a integração com outras áreas ou unidades da empresa. Já a comunidade se beneficia com a resolução de problemas urgentes resultando em melhorias na qualidade de vida. Um programa de Voluntariado Corporativo é resultado de um apoio formal e organizado, alinhado aos valores de uma empresa. Deve sempre caminhar para promover a cidadania empresarial, com foco na identificação dos interesses das partes interessadas. Apoiar esse modelo de voluntariado faz parte da metodologia da Global Communities. Saiba como. |
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Novembro 2020
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