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Associação de Moradores do Bairro Ouro Verde recebe palestra de combate às drogas

Published 06/28/2018 by Daiane Yara Martins

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Na última terça-feira (26), Dia Internacional de Combate às Drogas, a sede da Associação de Moradores do Bairro Ouro Verde, de Horizontina/RS, recebeu cerca de sessenta pessoas para um encontro que visava alertar e conscientizar sobre os riscos que as drogas podem trazer. O evento foi realizado pelo COMAD (Conselho Municipal Antidrogas) e pela Força Jovem Solidária e recebeu o apoio da Associação de Moradores Ouro Verde e do CAPS da cidade. 
​Alexandre Brito, membro da Associação de Moradores Ouro Verde e que esteve à frente na organização do evento, destaca a participação de todos em algo tão importante para a comunidade. “Infelizmente o problema das drogas está em todos os lugares do nosso país e atinge principalmente os mais jovens, por isso, é muito importante termos eles envolvidos na criação de tudo o que aconteceu. A comunidade também se envolveu bastante e várias pessoas ajudaram principalmente na divulgação, que contribui para termos um grande público”, comemora.

Os presentes ouviram atentos as palavras da enfermeira do CAPS, Elisiane Nascimento, que além de mostrar todos os tipos de drogas contou sobre os efeitos nocivos que os entorpecentes podem trazer com o uso a longo prazo. Já a psicóloga da comunidade terapêutica AVIPAE, Lediane Raduns, discutiu com os presentes as possibilidades de tratamentos para quem já se encontra no mundo das drogas e destacou a importância de um ambiente familiar acolhedor para quem está em processo de tratamento.
O sargento Clovis Chenckel, representante da Brigada Militar, falou um pouco das atitudes de um bom cidadão. O evento ainda contou com um teatro, organizado pela Força Jovem Solidária, que tinha como tema “esperança no amanhã”, que retratou o mundo das drogas e o poder da fé no combate aos entorpecentes.

Comunidade em ação

A Global Communities, através do Programa Semeando o Futuro, incentivo desenvolvimento comunitário colaborando com a construção de capacidades nas comunidades locais para que buscam as melhorias para as suas necessidades prioritárias através de práticas democráticas tornando-se autodeterminadas e desenvolverem sua autossuficiência comunitária. Esta abordagem é trabalhada com as comunidades em etapas e estes por sua vez constroem a sua capacidade para controlar os bens comunitários e mobilizar recursos para resolver um determinado problema, bem como fortalece a flexibilidade e a união social.